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Alunos Escobar, Eduarda Müller e Guerra do Colégio Militar de Porto Alegre com o objetivo de desenvolver e aplicar os conhecimentos de geografia com a utilização da internet, por meio de blog, tornando o estudo dessa matéria mais prático e aplicado à situações do cotidiano.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Teoria da Deriva Continental

No século XVI, quando os primeiros mapas mais precisos do nosso planeta começaram a ser feitos, observou-se que o formato dos continentes, quando comparados uns aos outros, davam a impressão de que havia um encaixe entre estes continentes, por exemplo: costa oeste do continente africano encaixaria na costa leste continente sul-americano.
A partir destas observações, começaram a ocorrer pesquisas a este respeito e, em 1915, o cientista Alfred Wegener elaborou a Teoria da Deriva Continental.

Wegener além da análise do desenho da costa dos continentes, comparou fósseis de plantas, fósseis de animais da costa africana, tipos de solo e outras características do solo africano com o solo sul-americano e conseguiu identificar semelhanças. Ou seja, ele conseguiu provar que além da semelhança e da impressão de encaixe passada pelo formato das costas, os animais, plantas e rochas encontrados em ambos os litorais eram semelhantes, senão os mesmos. 
Com isso, ele desenvolve a teoria da deriva continental, alegando que a cerca de 200 milhões de anos atrás, existia um continente único chamado Pangea que formaria a crosta terrestre continental e um único Oceano, o Pantalassa. 



Gradativamente, a Pangea foi se dividindo em  Laurasia (ao norte) e Gonduana, ou Gondwana (ao sul). 


Posteriormente, Laurasia e Gonduana foram se dividindo e, juntamente com o movimento das placas tectônicas (visto em outro post do blog), resultaram nos continentes por nós conhecidos atualmente.









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