Terminado de publicar todos os assuntos requeridos, observa-se que a Terra é dinâmica. Por mais que pareça parada ela está em movimento.
Assim como a sua formação é resultada de bilhões de anos, a formação de seu relevo também decorre de processos contínuos e longos. Sempre, em todo momento, os agentes de erosão (internos ou externos) realizam modificações no relevo. O fato de não percebemos isso é porque eles são insignificantes a olho nu. Estamos sempre apressados com a nossa rotina, ou acostumados com a paisagem que nos cerca que acabamos não percebendo o quanto já foi modificada.
Estamos sujeito as consequências desses agentes. Os terremotos e tsunamis podem ser devastadores, principalmente em zonas sísmicas, podendo levar a morte. As cinzas do vulcanismo bloqueiam o espaço aéreo e levam a um efeito dominó de atrasos.
No entanto, busca-se sempre aprimorar os conhecimentos e descobrir o porquê de algumas fatalidades. Temos ao nosso lado o auxílio da ciência, que ao longo dos anos, desde Wegener, evoluiu e possibilita novos estudos e conclusões, com aparelhos mais sofisticados e detalhados.
Pode-se concluir que, na Terra, tudo está interligado e isso é o que caracteriza seu dinamismo. Por exemplo: no Chile acontece um terremoto e maremoto que causa mortes além de estragos nas cidades, abalando a situação econômica do país (principalmente se for uma zona industrial). Dessa forma, o mercado de ações também é induzido a uma queda dos preços das ações desse país por causa do risco de acidentes.
Um outro exemplo: quando ocorre um terremoto, ele nunca ocorre de forma isolada, ou seja, logo depois, uma serie de outros terremotos e atividades vulcânicas acontecem. Tomemos por exemplo o mais recente que ocorreu no Chile, agora em 2014. Logo depois, atividades de vulcanismo e um terremoto o sucederam. Isso é porque as placas tectônicas interagem umas com as outras em todo momento e a ação de uma leva a reação em outra.
Estamos sujeitos as consequências da modificação natural do relevo da Terra, tanto na parte física, como na parte humana.
Al Guerra - Nº 00430
Após finalizado o trabalho, podemos conhecer também a razão de algumas fatalidades e fenômenos, que antes podiam ser vistos por alguns como obras do destino, sendo que estes não passam de resultados de encontros de placas tectônicas, de alguma falha submarina ou continental, do material existente no interior de nosso planeta, ou de todos estes fatores juntos. E o conhecimento possibilita a preparação.
Conhecer as fronteiras de placas tectônicas nos permite localizar lugares propensos a terremotos, atividades vulcânicas, serem atingidos por um tsunami que possa ocorrer no futuro, e assim, prepará-los para diminuir o máximo possível a chance de qualquer catástrofe ou consequência que venha por atingi-los.
Podemos também entender melhor a história de nosso planeta. Podemos perceber que tudo o que nos cerca é resultante de diversos processos que, se complementando, deixaram as coisas todas da maneira como elas são. E estas coisas não permanecerão desta maneira para sempre. Algumas mudarão de maneira rápida, devido a ação de vulcanismo, terremotos ou tsunamis, e outras de maneira lenta, através de atividades de erosão ou pelo movimento realizado pelas placas tectônicas que vão de maneira imperceptível mudando as coisas ao nosso redor.
Rochas de um tipo se transformam em outro tipo. montanhas se formam, relevos se formam e se alteram. Só podemos ter a certeza de que tudo relacionado à geografia da Terra é inconstante e está em mudança o tempo todo, e por isso, devemos sempre estudar para conseguirmos acompanhar as mudanças e entender as coisas ao nosso redor.
Al Eduarda Müller - Nº 00419
Al Escobar - Nº 44096
Al Escobar - Nº 44096
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